Montagens
LIMIAR
2019
Coletivo Tônuma
Natureza, mitologia e tecnologia no enfrentamento ao mundo mecanicista.
Um delírio em imagens e formas sinestésicas que são tão destoantes e borradas quanto a nossa própria existência.
Ao longo da noite, diferentes atos acontecem aproximando imagens e questões que atravessam o corpo contemporâneo.
Através da dança, música, luz e manipulação de imagens, o Coletivo Tônuma construiu Limiar.
O espetáculo é moldavel para diferentes espaços, tendo sua estreia no Agulha Bar.
SAGRAÇÃO
2014
Grupo Experimental de Dança
O espetáculo traz uma remontagem da Sagração da Primavera, composta em 9013 com Igor Stravinsky e coreografada por Vaslav Nijinski. Na versão do Grupo Experimental, o grupo lança um olhar sobre o papel da “eleita”. Contextualizando e atualizando o conceito de tribo, o grupo questiona o perfil de uma suposta eleita nos dias atuais.
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Contemplado no Festival Dançapontocom (SMC)
COMO MONTAR UM BAILE
2012
Cia Silvia Canarim
Espetáculo Flamenco que une o flamenco à estética contemporânea
A partir da investigação sobre o processo criativo na dança flamenca, traz uma reflexão sobre os elementos que compõem a estrutura coreográfica dessa dança e busca novas possibilidades de movimento - um olhar contemporâneo.
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Contemplado No Projeto Quartas na Dança (SMC)
QUATRO OU MAIS HUMORES
2011
Licenciatura em Dança
Montagem dentro da disciplina “Produção em Dança” do curso de Licenciatura em Dança.
HIATO
2016
Coletivo Tônuma
Espetáculo solo de Dança Contemporânea e interatividade com projeção de imagens executadas simultaneamente por uma Vj. Pesquisa a partir dos elementos da natureza, corpo e imagem dialogam ao vivo no jogo entre o figurativo e o abstrato, causando múltiplas sensações a partir de movimentos ora vigorosos, ora sutilíssimos.
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Prêmio Açorianos de Melhor Trilha Sonora
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Prêmio Açorianos de Melhor Bailarina
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Contemplado no Festival Porto Alegre em Cena
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Prêmio Brasken em Cena categoria Destaque
AINDA QUE SEJA NOITE
2018
Cia Silvia Canarim
O espetáculo tem como ponto de partida o universo poético do cantor espanhol Enrique Morente, artista que revolucionou paradigmas e trouxe referências pouco usuais ao flamenco, como a poesia de Miguel Hernández e Leonard Cohen, além de fusões musicais com o rock e a música oriental.
Para chegar ao resultado final, a companhia desenvolveu uma pesquisa a partir do canto flamenco e sua voz dramática e carregada de carga expressiva, em um processo criativo que explorou também as temáticas mais trabalhadas pelo cantor, como a morte, a insanidade e a guerra.
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Contemplado no Festival Porto Alegre em Cena
CAVERNA
2018
Cia Municipal de Dança
Com 13 bailarinos em cena o espetáculo busca transportar os espectadores para a atmosfera das Cavernas, os primeiros refúgios da humanidade, local onde se encontra proteção, um esconderijo, um abrigo. E é numa caverna que o espetáculo coloca um grupo de indivíduos que busca se esconder das ameaças que o mundo contemporâneo os sujeita para abrigar-se do que não conseguem enfrentar no exterior.
A montagem criada especialmente pelo coreógrafo carioca radicado em Bruxelas, Rafael Gomes para a Companhia Municipal de Dança de Porto Alegre.
PEDRA VERDE
2018
Cia Municipal de Dança
A montagem faz um percurso dramatúrgico que vai da mata às festas eletrônicas, às raves. Em cena referências a rituais indígenas, metrópoles, êxtase, transe, contemplação, guitarras, tambores, ervas. A coreografia remete a um ritual moderno embalado pela música eletrônica evocando a ancestralidade que aflora e ganha novos contornos numa fusão do imaginário tribal com o urbano.
Pedra Verde – Muiraquitã, espetáculo da Cia Municipal de Dança de Porto Alegre, criado pelo coreógrafo Gustavo Silva explora as linguagem de danças urbanas e dança contemporânea.
A REBENTAÇÃO
2019
Paula Finn e Paola Kirst
A escolha de apresentar uma performance com dança e música reflete a trajetória de duas artistas que sempre buscaram o caminho da experimentação das diferentes linguagens e expressões. “Somos seres híbridos. Eu tenho a dança como universo. Sou da dança flamenca, mas a música sempre esteve presente na minha vida”, conta Paula. A artista atua na dança contemporânea, tem um estudo aprofundado na dança flamenca e no sapateado, além de desenvolver uma pesquisa de ressignificação do uso das castanholas como instrumento de percussão.
A partir de instrumentos como o pedal de efeito e repetição; caxixis e as castanholas, misturam criações sonoras e corporais para criar a vivência de A Rebentação.
JULIETA
2020
A dramaturgia é pautada na linguagem da dança, pensando o movimento como o guia dessa personagem que explora as complexidades contidas em situações rotineiras de uma vida solitária. Forma e conteúdo questionam o que é estar em relação em tempos de isolamento.
Nas manhãs, ela senta na poltrona da sacada e observa o mundo, nas noites é engolida por ele. Luz e sombra compondo a matéria. A relação de forças externas e internas, de acolhimento e rejeição, de peso e leveza, resultam em uma dança pautada na inconstância, na fisicalidade das fantasias existentes dentro da cabeça da personagem.
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Contemplado no Edital FAC Digital